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domingo, 7 de dezembro de 2008

Aquela banalidade de vida é a realidade de vida dela, aquela impossibilidade de fazer mais do que sonhar é o que era a realidade dele. O que ela manifestava para com ele fora apenas um sonho em voz alta, e o que ele manifestara para ela uma possibilidade em voz baixa. As vozes harmonizaram-se pela desarmonia.

Um comentário:

Ana Carolina. disse...

Incrível.Não praciso dizer mais nada.