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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Milhões de livros sobre tudo que é assunto escritos por grandes mentes e ninguém sabe mais do que eu sobre as grandes perguntas da vida. Li Sócrates, ele transava com garotinhos gregos, o que pode me ensinar?
Pirro de Élida provou que o Ser não existe, mas se jogou em uma fogueira pra isso; Descartes prova que tudo é inato no Ser e com isso Deus existe, mas era um baita corno e traficante de maconha na Holanda.
E Nietzsche com sua Teoria da Recorrência Eterna. Disse que vivemos a mesma vida repetidamente por toda a eternidade. Que beleza! Vou ter que ver meu analista de novo. Não vale a pena!
Freud, outro grande pessimista. Fiz análise durante anos. Nada aconteceu. Meu analista ficou tão triste a chegar a brilhante conclusão de que todos os meus problemas advém do período em que eu ainda estava na barriga da minha mãe, ficou tão frustrado que abriu um restaurante.
Veja essa gente toda correndo. Tentando impedir o inevitável definhamento do corpo. É tão triste o que as pessoas passam...
Talvez os poetas estejam certos e o amor seja a única resposta.

2 comentários:

Anônimo disse...

Grandes são as inquietações da humanidade, na total angústia de se ser quem se é,ele afirma que a inquietação é uma enfermidade do espírito,ou seja,eternamente morrer, morrer sem todavia morrer, morrer a morte e vivê-la eternamente.
Questionar é viver,mas nem sempr viver se questionando é um forma de se encontrar paz interior.Darwin,apesar de nao ser da vrtente filosófica tbm me serviu para a incredulidade no amor,com sua teoria da evolução.Mas não perder a magia dessa palavra tão indefinível se faz necessário,ou nos tornamos apenas massa regida por forças e grandezas metafísicas.Amei seu texto!

Anônimo disse...

esqueci defalar de quem eu citei,hehe!Soren Kierkgaard.