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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

O fogo, o suor, sua vulva incandecente, você simulando a descente,
descendo, vagarosamente, como o esperma que por suas coxas descem suavemente.
Seu cheiro, sussuro, tremendo que nunca mente, e seu jeito de menina-mulher implorando que seja devagar e em frente.
O frenesi, o topor, todas as palavras molhadas de amor.
Sua boca que se encontra onde for, e eu te procurando nessa cama pra mais e mais fervor.
Nunca seque ou se esquece que isso tudo é um devaneio de um louco que nem sequer te merece.

Um comentário:

Nadja disse...

Você tem a resposta do porque ainda venho aqui?